MINISTRO DA EDUCAÇÃO CONVERSA COM O LÍDER PAULO FIORILO, NO PAPO DE BANCADA
O ministro da Educação, Camilo Santana, após encontro com os parlamentares integrantes da Federação PT/PCdoB/PV na Assembleia Legislativa de São Paulo, em 3/4, participou do Papo de Bancada, …

O ministro da Educação, Camilo Santana, após encontro com os parlamentares integrantes da Federação PT/PCdoB/PV na Assembleia Legislativa de São Paulo, em 3/4, participou do Papo de Bancada, entrevista conduzida pelo líder do PT, deputado Paulo Fiorilo.
O ministro falou sobre o Programa Pé de Meia, lançado pelo governo federal como um mecanismo de incentivo e apoio aos jovens estudantes do ensino médio no combate à evasão escolar. Camilo falou também de outras ações do governo Lula na área da educação no estado de São Paulo e ressaltou o compromisso do governo federal com a alfabetização das crianças, com a distribuição de livros didáticos, qualificação da merenda escolar e apoio à escola de tempo integral, com oferta e estímulos à prática de esportes, acesso à cultura, arte, línguas estrangeiras, entre outros conhecimentos na composição do currículo escolar.
A reconstrução de programas de fomento e apoio ao setor universitário, com pactos para consolidar a infraestrutura e a conclusão de obras e reformas, inclusive dos hospitais universitários, foram algumas das ações elencadas pelo ministro Camilo, para o ensino superior.
A atualização do valor das bolsas de pesquisa, que estavam defasadas há anos, e a ampliação dos Institutos Federais, com a construção de 12 novas unidades no Estado de São Paulo, também foram mencionadas por Camilo, que reafirmou o significado da educação para o presidente Lula, que tem investido desde o ensino infantil à graduação.
Escola cívico-militar
Indagado pelo líder Paulo Fiorilo a respeito das escolas cívico-militares, modalidade encerrada pelo governo Lula em julho de 2023 e retomada pelo governador Tarcísio, que enviou projeto de lei para a Assembleia com esse objetivo, o ministro reafirmou que o governo investirá em modelos testados e aprovados pela sociedade e profissionais da educação. Segundo ele, o sentido e desenvolver programas de ensino que favorecem a inclusão, a diversidade, a formação profissionalizante, a valorização dos professores com formação continuada e salário dignos.
O ministro ressaltou que o governo federal tem reunido diversos setores do Ministério da Ciência e Tecnologia e do BNDES em busca de recursos financeiros e de infraestrutura para levar conectividade à internet aos quilombolas, povos nativos, indígenas e ribeirinhos. “Nós precisamos dar condições para a escola ser funcional, atraente e um espaço de inclusão e redução das desigualdades”, enfatizou Santana.
